Nesta edição, o SinpecPF avalia como as recentes mudanças de comando e a migração da Polícia Federal para o Ministério Extraordinário de Segurança Pública podem afetar as negociações das demandas da categoria administrativa.
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Essas mudanças são de cunho político. Enquanto a PF não for tratada como órgão de Estado, não de Governo, com independência administrativa e orçamentária, essa situação permanecerá. Aliás entra DG e sai DG e a categoria dos administrativos que trabalha tanto nessa instituição é colocada sempre em terceiro plano. O jeito é continuar estudando, passar em outro concurso público e vazar, pois pelo que vejo PF só tem nome.
Exatamente isso, meu caro André. Na literalidade, é isso aí!
O “nosso calo seco” não é governos, ministérios, receita, coisa e tal!
É o próprio dirigente do órgão que não faz a minima, aliás, se não fizesse nada, já era de grande ajuda!
O problema é que joga contra nós. O próprio Tuma (que vire esterco de minhoca) passou 12 dirigindo essa m….. de órgão,
e quando foi eleito senador, o maldito usou a tribuna do senado pra dizer que nem sabia que existiam servidores aadm’s
trabalhando na PF!
A nossa saída está em sua derradeira frase: …”continuar estudando, passar em outro concurso público e vazar”…,
caso contrário, vamos acabar na mesma situação dos servidores do “baixo clero” das prefeituras municipais.