Em todo o Brasil, servidores administrativos da PF estão de braços cruzados à espera de uma resposta do governo para o pleito de reestruturação da categoria. Inúmeras chances foram dadas, mas uma proposta jamais foi apresentada. A paciência da categoria chegou então ao limite, e desde a última quarta-feira (15) a greve compromete todo o suporte à atividade policial e também serviços de atendimento ao público, como emissão de passaportes e controle de imigração.

Impedido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) de realizar operações-padrão desde a última quinta-feira (16) – muito embora, até o momento, não tenha usado deste artifício –, o SINPECPF esclarece à população que o compromisso da categoria com a prestação de bom serviço público continua. “Não queremos prejudicar a população com nosso movimento”, explica a presidente Leilane Ribeiro de Oliveira. “Pelo contrário: queremos com nossos atos mudar o panorama atual de sucateamento da atividade administrativa da PF", completa.

Confira aqui fotos da greve dos servidores administrativos da PF pelo Brasil!


No Amapá, a manifestação contou com o apoio do
senador Randolfe Rodrigues e do deputado federal Chico Alencar
respectivamente l
íderes do PSOL no Senado e na Câmara.


O Amazonas também parou para pedir a reestruturação da carreira administrativa.


No Acre, aministrativos e policiais, unidos, pedem melhorias para a PF.


Em Goiás, até quem tinha chefia foi para a greve,
mas apenas após deixá-las à disposição da administração. Palmas para o gesto!


Em Rondônia, os administrativos deram o recado: a PF precisa mudar!


No Mato Grosso do Sul, o recado foi

que o servidor administrativo também merece respeito.


No Rio Grande do Sul, também foi grande a adesão à greve.


Em Curitiba, o friozinho paranaense não intimidou os grevistas do PECPF.