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O Ministério do Planejamento esclareceu na época do anúncio pelo governo que os recursos para o pagamento dos benefícios não faziam parte da despesa de pessoal especificada no Anexo V do Orçamento deste ano, mas sim da despesa de custeio dos órgãos e entidades. Com isso, os valores e critérios apresentados na mesa de negociação do ano passado estão mantidos para 2016. Somados, os três reajustes têm impacto anual orçamentário de R$ 1,3 bilhão.
No acordo assinado com o funcionalismo, há uma cláusula de revisão na proposta de reajuste plurianual (quatro anos), para preservar o poder aquisitivo dos servidores destes benefícios, caso haja erro na previsão de inflação futura.
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