A greve dos servidores administrativos da Polícia Federal, praticamente travou as atividades da Polícia Federal em todo o Brasil.

No Acre, o superintendente Dirceu Augusto da Silva, admitiu que a paralisação dos servidores tem prejudicado, e muito, as ações da PF.

“Estamos engessados por causa da greve. Até gasolina está faltando para as viaturas. Semana passada tivemos que abortar uma operação que aconteceria na Tucandeira porque o carro poderia ficar sem combustível pelo caminho”, revelou o delegado.

Sem o trabalho dos administrativos, ações como emissão de documentos, pagamentos de diárias, abastecimento de viaturas e deslocamento de uma cidade para outra fica comprometido na PF. Agentes e delegados não pararam de trabalhar, mas estão enfrentando limitações operacionais para desenvolverem suas atividades normalmente.

Dirceu Augusto disse, no entanto, que um acordo verbal com a direção do sindicato tem garantido a execução de ações emergências na PF, como pro exemplo, cumprimento de mandados e acompanhamento de autoridades.

Enquanto a greve, a nível nacional não termina, no Acre, e nos demais estados do país, a Polícia Federal funciona com limitações, e devagar.

Jairo Barbosa do Notícias da Hora

09/10/2007