É com profundo pesar que comunicamos o falecimento do agente administrativo aposentado RAIMUNDO PINHEIRO MATOS, ocorrido domingo (10), em Belém-PA. O colega tinha 69 anos e trabalhou por muitos anos no setor de Recursos Humanos, tendo atuado como representante do SinpecPF no Pará. Diabético e hipertenso, teve complicações causadas pelo coronavírus (COVID-19), sendo a terceira baixa confirmada da categoria para a doença.
Preocupado com o agravamento da pandemia, o SinpecPF cobrará que a Administração da Polícia Federal prorrogue por mais um mês a aplicação do regime disposto na Instrução Normativa nº 161-DG/PF, de 22 de março de 2020. Entre outras medidas, a norma recomenda a adoção do regime de Teletrabalho para a maior parte dos servidores.
Infelizmente, algumas atribuições não comportam atendimento à distância, o que obriga diversos colegas a atuar na linha de frente, expondo-se a alto risco de contaminação pelo COVID-19.
“É por isso que estamos cobrando também que a PF assegure materiais de higienização e procedimentos de segurança necessários para prestação de nossas atividades”, afirma o presidente João Luis Rodrigues Nunes. “Nossa categoria está tão exposta quanto os colegas policiais. Não é justo que as preocupações recaiam apenas sobre eles”, enfatiza.
A recomendação do sindicato para é que todos os servidores que possam trabalhar de casa optem pelo teletrabalho neste momento, seguindo as recomendações das autoridades de saúde para permanecer em isolamento social.
O sindicato está em contato com os colegas do Pará para ajudar a família de Pinheiro no que for possível. Nos solidarizamos com familiares e amigos neste momento de dor, desejando a todos muita força e paz para enfrentar essa irreparável perda.
É mais um colega que se vai, e a PF continua “virando o rosto” para o lado oposto! Fingem que não existimos, e sequer noticiam na intranet, a não ser que fosse um cachorro do órgão, um policial ou parente de algum policial. Fico pensando: – O que querem de nós? Que “prazer macabro” é esse? Nós tiram adicionais de salário, nos humilham, nos menosprezam e nos massacram, por que? Que ameaça o cargo de aadm representa a esses senhores da gravata e da caneta? Que mal lhes fizeram para nos cobrar com “juros e correção”? Não é possível que a maldade esteja alojada nos corações e nas mentes destas pessoas, para que sintam prazer em destruir pessoas quem nem conhece! Talvez estejam tão preocupados com sua ambição que se esquecem que morrerão um dia também, como se nunca tivessem vivido, pois vivem como se nunca fossem morrer.