A saga pela regulamentação das atribuições da carreira administrativa ganhou novo capítulo durante o II Congresso Nacional de Gestão de Pessoas da Polícia Federal (Congepe), realizado na última semana em Salvador – BA.
Diante de uma plateia composta majoritariamente por servidores do PECPF, a Direção-Geral da PF revelou planos do órgão para criação de normativos internos definindo regras para a atuação da categoria em atividades de fiscalização e de controle. A intenção é respaldar a atuação da classe e fortalecer os alicerces necessários para a regulamentação em lei das atribuições da carreira.
A estratégia foi pensada pelo SinpecPF durante rodada de reuniões com a Administração ocorrida ao longo de novembro. Após conversar com diversas diretorias, o sindicato procurou a Direção-Geral para propor a consolidação de um esforço único visando à regulamentação das atribuições em todas as áreas. A ideia foi bem recebida pelo diretor-geral, Maurícilo Valeixo, que incumbiu a Diretoria de Gestão de Pessoal da tarefa.
Durante o Congepe, o diretor de gestão de pessoal, Delano Cerqueira Bunn, afirmou já ter conversado com alguns diretores e conclamou os colegas da área de gestão de pessoas a participar do trabalho. “Ninguém melhor que vocês para a tarefa. A DGP está disposta a convocar em missão os colegas que se voluntariarem para colaborar com o trabalho”, afirmou.
NÃO VI PLANO ALGUM REVELADO AÍ!!!
O QUE VI FOI UM SUJEITO MENTIROSO E BONACHÃO QUE INVENTA HISTÓRIAS E ENGÔDOS PARA SE “ENSABOAR” E SAIR DE FININHO DAS SAIAS JUSTAS, EM RESPOSTAS QUE NÃO PODE DAR A QUESTÕES QUE NÃO QUER RESOLVER. SIMPLES ASSIM. SE HOUVESSE UMA REAL INTENÇÃO EM RESOLVER NOSSAS DEMANDAS, JÁ TERIAM SIDO SANADAS HÁ MUITO TEMPO!
Eu não disse? Tinha certeza dos caminho seguidos pelo órgão e aquele sujeito bonachão, quando fiz o comentário acima! Hoje, quase 1 ano depois da publicação dessa notícia, onde estamos? No mesmo lugar, porém, sem adicionais de periculosidade ou insalubridade; cortes de viagens para AADM’s; Cargos de chefias da ADM ocupados por policiais; Terceirização a pleno vapor; Cancelamentos de auxílio transporte,etc. Desse modo, presumo que estava certo.
E caminhamos para se completar o segundo ano das promessas acima. Então eu estava mesmo certo.
Sim Théo! Você estava e está certíssimo. Eu estou vivendo um dilema. Já completei o tempo necessário para a aposentadoria, inclusive até passou do tempo necessário (vou completar 48 anos de serviço em agosto/2021) e não sei se aposento pelo regime normal do funcionário público ou pela previdência. Percebo que a aposentadoria pela previdência todo ano pinga um pouquinho. Mas no nosso regime eu nem lembro quanto tempo faz que não temos uma correção em nosso salário. Não sei se o nosso salário teve a última correção no primeiro ou no segundo mandato da Dilma. Só sei que faz muito tempo. Gostaria até de contar com a opinião dos colegas para ver qual seria a melhor escolha.
Na minha humilde concepção (pode ser que esteja errado, mas duvido muito), acredito que a melhor vertente é a previdência do INSS, haja vista, como você disse, cada ano “pinga uma gota”, diferente do órgão, que nos mantém reféns como “bois de piranha”! A última reposição, diga-se de passagem, ficou abaixo do índice inflacionário (10%, a época), nos foi dado 4,233% em 2012, 4,233% em 2013 e outros 4,233 em 2014, totalizando 15,8%, já absorvido pela inflação galopante ao final da última parcela (2014). Porém, tal reposição foi devidamente “confiscada” pelo órgão ao cancelar o aux. transporte, adicionais de insalubridade e periculosidade.
O total é 12,8%, e não 15,8%